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sábado, 13 de novembro de 2010

tatu

Tatu


Como ler uma caixa taxonómica
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O tatu é um mamífero da ordem Xenarthra, família Dasypodidae, caracterizado pela armadura que cobre o corpo. Nativos do continente americano, os tatus habitam a savanas, cerrados, matas ciliares e florestas secas. Têm importância para a medicina, uma vez que são os únicos animais, para além do homem, capazes de contrair lepra, sendo usados nos estudos dessa enfermidade.
Os tatus também são de grande importância ecológica, pois são capazes de alimentar-se de insetos (insetívoro) contribuindo para um equilibrio de populações de formigas e cupins. Na Universidade da Região da Campanha - Alegrete/RS, um trabalho de dieta destes dasípodos revelou que apenas um exemplar (Dasypus hybridus - tatu mulita) com aproximadamente 2,5 kg de peso consome cerca de 8.855 invertebrados em apenas uma noite ou até menos.
Quando estes animais são caçados pelo seu valor cinegético (caça para alimento) acaba por se desequilibrar o ecossistema pois se extermina um controlador natural de insectos, favorecendo o aumento destes invertebrados, resultando em problemas econômicos para a região.
Quando se protege de outros predadores, o tatu enrola-se, formando uma bola de armadura quase indestrutível. Nem um atropelamento de um veículo consegue perfurar a espessa armadura que o cobre.

mariposa

Mariposa

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Como ler uma caixa taxonómicaMariposa / Traça
Emperor Gum Moth.jpg


As mariposas (português brasileiro) ou traças (português europeu) são insetos lepidópteros da divisão dos heteróceros, que reúne espécies de vôo noturno, com antenas filiformes ou pectinadas e, em algumas regiões, os espécimes de maior tamanho e de coloração escura são chamados de bruxas. O que mais difere as mariposas das tão conhecidas borboletas, são que as borboletas possuem antenas finas e com uma pequena esfera na ponta, já as mariposas possuem antenas diferenciadas de acordo com sua espécie, as mariposas assim que pousam deixam suas asas abertas e as borboletas colocam suas asas de maneira vertical, as mariposas tem hábitos noturnos diferente das borboletas.
Em Portugal, no entanto, o termo mariposa é mais comumente utilizado como sinônimo para as borboletas. O termo "traça" refere mais especificamente às mariposas da família dos tineídeos. Já no Brasil, por sua vez, o termo é a denominação de pequenos animais (Tineola uterella - Wals) cujas larvas vivem em casulos chatos com uma abertura em uma extremidade pela qual a larva sai com parte de seu corpo para se movimentar, por exemplo, nas paredes, na qual fica pendente.

borboleta

Borboleta


Como ler uma caixa taxonómicaBorboletas
Borboleta transparente REFON .JPG
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Arthropoda
Classe: Insecta
Ordem: Lepidoptera
Superfamília: Hesperioidea,
Papilionoidea
Famílias
Ver texto
As borboletas são insectos da ordem Lepidoptera classificados nas super-famílias Hesperioidea e Papilionoidea, que constituem o grupo informal Rhopalocera.
As borboletas têm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas rectilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo abdómen fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas dobram as suas asas para cima.
As borboletas são importantes polinizadores de diversas espécies de plantas.
O ciclo de vida das borboletas engloba as seguintes etapas:

Importância ecológica

A borboleta é um importante agente polinizador. Se extintas, haveria prejuízos para a flora (prejuízos iniciais) e fauna (prejuízos consequentes). E por ter apenas a reprodução sexuada possui a variabilidade genética do animal...

Curiosidades sobre as borboletas

A borboleta é um animal pequeno e delicado. Elas podem ter o peso mínimo de 0,3 gramas e as mais pesadas podem chegar a pesar 3 gramas; alguns tipos de borboletas podem chegar a medir até 32 centímetros de asa a asa. [carece de fontes?]

 


Galeria de fotos




AS BORBOLETAS
As borboletas caracterizam-se por terem quatro asas membranosas cobertas por escamas, que apresentam as formas e cores mais variadas. Durante a fase de lagarta, elas alimentam-se vorazmente e criam reservas alimentícias. Quando a larva está pronta para virar crisálida (estado intermediário por que passam os lepidópteros para se transformarem de lagarta em borboleta), dependuram-se numa folha por um par de falsas pernas, de cabeça para baixo, assim que a pele de suas costas se abre, a larva se sacode e surge uma crisálida. As adultas vivem dessas reservas e complementam sua dieta absorvendo o néctar das flores e os sucos das frutas. Dispõem de um órgão especial, a espirotrompa - tromba espiralada, formada pelas maxilas, no aparelho sugador de insetos lepidópteros - que em repouso permanece enrolada formando uma espiral e que se estende quando querem sugar o néctar.
LENDAS SOBRE AS BORBOLETAS:
A borboleta é considerada um símbolo de ligeireza e de inconstância, de transformação e de um novo começo. A psicanálise moderna vê na borboleta um símbolo de renascimento.
- No Japão a borboleta é um emblema da mulher, por ser graciosa e ligeira. A felicidade matrimonial é representada por duas borboletas (masculino e feminino). Essas imagens são muitas vezes utilizadas em casamentos. Também são vistas como espíritos viajantes que anunciam a morte de uma pessoa próxima quando aparecem. A metamorfose das borboletas é simbolizada como: a crisálida é o ovo que contém a potencialidade do ser; a borboleta que sai dele é um símbolo de ressurreição. Também pode ser vista como a saída do túmulo.
- O termo grego psyche tinha dois significados originalmente. Um deles era alma e o outro borboleta, que simbolizava o espírito imortal. Na mitologia grega, a personificação da alma é representada por uma mulher com asas de borboleta. Segundo as crenças gregas populares, quando alguém morria, o espírito saia do corpo com uma forma de borboleta.

aranha

Aranha






Aranha da espécie Brachypelma auratum.





As aranhas são animais artrópodes pertencentes à ordem araneae da classe dos aracnídeos. A ordem araneae está dividida em três subordens: a Mygalomorphae (aranhas primitivas), a Araneomorphae (aranhas modernas) e a Mesothelae, a qual contém apenas a Família Liphistiidae, constituída de aranhas asiáticas raramente avistadas.
Existem cerca de 40.000 espécies de aranhas, o que a torna a segunda maior ordem dos Aracnídeos (atrás da ordem acari). As aranhas são um grupo particularmente populoso. Em um gramado de uma colina não remexida na Inglaterra, do tamanho de um acre, estimaram-se 2.265.000 indivíduos (BARNES e RUPPERT, 1994).
As aranhas não são insetos, e distinguem-se destes pelas seguintes características:

Morfologia e desenvolvimento

Aranha de jardim da espécie Araneus diadematus enrolando uma abelha em sua teia.
Enquanto os insetos possuem três segmentos corporais, as aranhas possuem dois: o cefalotórax, ou prosoma, que é resultado do tórax fundido com a cabeça, e o abdômen, chamado de opistossoma. Ambos são ligados por uma estreita haste chamada de pedúlio. O corpo das aranhas é revestido por um exoesqueleto, uma estrutura rígida formada principalmente por quinticona.
As aranhas possuem oito pernas, enquanto os insetos possuem seis, e seus olhos são lentes únicas, em vez de lentes compostas. Elas podem ter 8, 6, 4, 2 ou mesmo nenhum olho, como no caso de algumas espécies cavernícolas. Na cabeça têm dois pares de apêndices: as quelíceras, em forma de ferrão, formadas por quitina negra com uma ponta muito fina, e os pedipalpo (também chamados de palpos), que são utilizados para manipular alimentos. A boca fica entre os palpos. Há vários tipos de aranhas, as venenosas e aquelas que "saltam" querendo se proteger.
Juntamente com os escorpiões, os carrapatos e os ácaros, as aranhas pertencem à classe Arachnida (aracnídeos), ao filo Arthropoda (artrópodes) (que inclui além dos aracnídeos, a classe dos insetos, dos crustáceos e outras) e subfilo Chelicerata (quelicerados).
Segunda a lenda grega, a tecelã Aracne desafiou a deusa Atena e como castigo foi transformada em aranha.

Dados interessantes

  • Produzem teias, que são 5 vezes mais fortes do que o aço no mesmo diâmetro.
  • Além disso a teia pode ainda se esticar 4 vezes mais que seu comprimento inicial.
  • As teias resistem a água e a temperaturas até -45°C sem se romperem.
  • A aranha poderia morrer presa em sua própria teia, mas sua pata é equipada com pêlos que não permitem que isso aconteça.
  • Existem 40.000 espécies de aranhas conhecidas, mas alguns estudiosos calculam este número pode chegar a 100.000.
  • Essas 40.000 espécies são divididas em mais de 100 famílias, sendo que cerca de 30 delas são consideráveis perigosas para o homem.
  • A maior aranha do mundo é a Theraphosa blondi e chega a medir até 20 centímetros de uma pata a outra, já a menor é a Patu digua que tem o tamanho da cabeça de um alfinete.
  • Os filhotes aprendem a fabricar teia sozinhos.
  • Algumas aranhas sobem em pontos altos, liberam um fio de teia e se deixam levar pelo vento, povoando assim ilhas e continentes.

estrela -do- mar

Estrela-do-mar


Como ler uma caixa taxonómica

Estrela do Mar
Estrela do Mar


Asteroidea (do grego aster, estrela + eidos, forma + ea, caracterizado por) é uma classe de equinodermos conhecidos por estrelas-do-mar ou asteróides. Têm simetria radiada.
Como todos os caladificanicos, as estrelas–do–mar são animais marinhos. O seu corpo pode ser liso, granuloso ou com espinhos bem evidentes, apresentando cinco pontas ocas, chamadas braços. O corpo é duro e rígido, devido seu endoesqueleto, e pode ser quebrado em partes se tratado rudemente. Apesar disso, o animal consegue dobrar-se e girar os braços quando passeia ou quando seu corpo se encontra em espaços irregulares entre rochas ou outros abrigos. O corpo das estrelas do mar tem simetria pentarradiada.
As estrelas–do–mar podem ter entre alguns centímetros e um metro de diâmetro (Pycnopodia). Estes animais movem-se usando a retracção e a distensão dos seus pés ambulacrários. A respiração do animal se da através de trocas gasosas pelos pés ambulacrários e sua reprodução é feita sobretudo através da regeneração, ou seja, se um dos braços desse animal for cortado pode desenvolver uma estrela do mar nova. Se a reprodução for sexuada, a estrela do mar tem um estado larvar. As estrelas do mar não possuem lanterna de Aristóteles e por isso não podem mastigar os alimentos. Para se alimentar lança o estômago pela boca, localizada em sua face oral localizada na parte inferior. É dotada de sistema digestivo completo, e o seu ânus localiza-se na parte superior; proximamente encontramos uma placa madreporita, que atua como um captador de água, necessária para o funcionamento do sistema ambulacral ou sistema hidrovascular.

Curiosidades

  • As estrelas-do-mar não possuem cérebro, o seu sistema nervoso é ventral e ganglionar.
  • Existem cerca de 1.800 tipos de estrelas-do-mar conhecidas.
  • A semelhança entre homem e estrela-do-mar é que ambos são deuterostomados: o blastóporo dando origem ao ânus, e não à boca como os protostomados.
  • Quando as estrelas do mar quebram uma parte de seu corpo que esteja nas "pontas" (ou seja, seus braços) elas conseguem regenerar um outro criando até uma nova estrela-do-mar ou um braço mais resistente.Em Portugal
Em Portugal encontram-se ao longo de toda a costa, mas não existe informação em relação ao número de indivíduos nem sobre o Estatuto de Conservação, não se sabendo se são abundantes, ou até se estão em expansão ou regressão.
Sabe-se apenas que se distribuem de acordo com as suas próprias características de habitat, que variam entre águas frias ou quentes. Existem estrelas-do-mar provenientes da zona do Mediterrâneo, outras com características das águas boreais (que ocorrem também no Norte da Europa) e ainda com características das águas africanas (no caso da Madeira). Há também espécies nos Açores, características das Caraíbas, que são trazidas pela corrente do Golfo. Galeria

pavão

Pavão


Como ler uma caixa taxonómicaPavão
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Pavo cristatus albino, variedade branca
Chama-se pavão a aves dos géneros Pavo e Afropavo da família dos faisões (Phasianidae). Os pavões preferem alimentar-se de insetos e outros pequenos invertebrados, mas também comem sementes, folhas e pétalas. Os pavões exibem um complicado ritual de acasalamento, do qual a cauda extravagante do macho tem um papel principal. As características da cauda colorida, que chega a ter dois metros de comprimento e pode ser aberta como um leque, não têm qualquer utilidade quotidiana para o animal e são um exemplo de seleção sexual. Quando o processo é bem sucedido, a pavoa põe entre 4 a 7 ovos, que chocam ao fim de 28 dias.
A cauda dos pavões gerou o interesse de várias culturas, pela sua exuberância de cores e beleza das penas, e justificou a sua criação em cativeiro. Já foram criadas diversas variedades por seleção artificial que apresentam plumagem branca, negra, púrpura, entre outras cores.
Na América do Sul, principalmente no Brasil, há uma espécie de pavão raro e em extinção conhecido como pavão Michalick; ela possui a plumagem loira, e é muito cobiçada por sua raridade e beleza.
No acasalamento da espécie Michalick, sempre há uma competição dos machos pelas fêmeas, já que nessa espécie há mais machos. Por esse motivo, a espécie esta em extinção.

Dimorfismo sexual

Macho (pavão): pescoço azul, com longas penas na cauda (o pavão bombom é a ave com a maior cauda do mundo, e o Pavão Sedentario é o pavão que possui o pescoço mais longo). Fêmea (pavoa): pescoço com um tom verde, com resto das penas cinza. Portanto, o pavão é um animal que apresenta dimorfismo sexual acentuado. Incubação: 27 a 28 dias.

Alimentação

Livre ou pecuária subsistência: grãos, sementes, plantas (algumas pessoas o alimentam com rações de galinhas ou de outros galiformes). Cativeiro: mistura de sementes ou rações de de galiformes. Ar Livre: Comem as Fêmeas O ritual que o pavão pode executar para atrair a fêmea chama-se parada nupcial.

cavalo-marinho

Cavalo-marinho


Como ler uma caixa taxonómicaCavalo-marinho
Hippocampus.jpg




O cavalo-marinho (Hippocampus) é um género de peixe pertencente à família Syngnathidae, que vive em águas temperadas e tropicais. Possui uma cabeça alongada com filamentos que lembram a crina de um cavalo. Tem características semelhantes às do camaleão, como mudar de cor e mexer os olhos independentemente um do outro. Nadam com o corpo na vertical, movimentando rapidamente as suas barbatanas. Algumas espécies podem ser confundidas com plantas marinhas e com corais e anemonas marinhas.


Hábitos alimentares

Alimenta-se de pequenos moluscos, vermes, crustáceos e plâncton, que são sugados através do seu focinho tubular. Como não tem o costume de ir atrás do alimento, ele come o que estiver a passar por ele.
A cauda longa e preênsil permite que ele se agarre às plantas submarinas enquanto se alimenta de pequenos crustáceos.

Reprodução

A reprodução ocorre na primavera. Os ovos postos pela fêmea são fertilizados pelo macho que os guarda em uma bolsa na base de sua cauda. Dois meses mais tarde, os ovos se abrem e o macho realiza violentas contorções para expelir os filhotes. Estes são transparentes e pouco maiores que um centímetro. Sobem logo à superfície para encher suas bolsas de ar, para poderem se equilibrar na água. Já se tornam independentes de seus pais, mesmo sendo frágeis.

Origem do nome científico

Os hippocampus eram seres fictícios da mitologia grega, filhos de Poseidon. A parte superior de seu corpo era a de um cavalo com crina membranosa, guelras e membranas interdigitais nos supostos cascos, e sua parte inferior era de um golfinho. Os Hippocampus eram empregados pelo Deus dos Mares em sua maioria na espionagem e na patrulha por seu reino oceânico em busca de empecilhos que também eram conhecidos como cavalo marinho.

urubu-rei

Urubu-rei


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Como ler uma caixa taxonómicaUrubu-rei
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Urubu-rei (Sarcoramphus papa) é uma ave de rapina da família Cathartidae. Habitante de zonas tropicais a semi-tropicais, desde o México à República da Argentina, e em todo o Brasil, onde sua caça é proibida, pois é considerada uma ave importante na limpeza do meio ambiente, quando muitos animais são exterminados por doença, o urubu ajuda a controlar a epidemia comendo os animais mortos e agonizantes. Tem cabeça e pescoço nus, pintados de vermelho, amarelo e alaranjado, a parte superior do corpo amarelo-clara, esbranquiçada, asas e cauda pretas, o lado inferior branco, com plumagem branca e negra. Possui uma envergadura de 2 metros e peso que oscila de 3 a 5 kg, medindo cerca de 85 cm de comprimento. Na natureza tem poucos predadores naturais, mas, devido à baixa reprodutividade da espécie e à degradação do seu habitat, é uma espécie cada vez mais rara de se observar. Também é conhecido como corvo-branco, urubu-real, urubu-branco, urubutinga, urubu-rubixá e iriburubixá.

Índice

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Características

Sarcorhanphus papa.jpg
O maior e mais colorido de todos os urubus, recebe este nome por vários motivos: pela exuberante coloração, presente principalmente na cabeça, e de seu forte bico que lhe proporciona ser o único urubu a conseguir a abrir as partes mais difíceis de seu alimento, como a carcaça de um animal grande,[2] e sendo capaz de rasgar o couro de um boi ou de um cavalo;[3] como é um urubu sociável frequenta carniça com outros urubus[4] e assim que ele "abre" uma carcaça é seguido por outras aves necrófagas, que se aproveitam da carcaça já aberta para se alimentarem,[2] quando ele não encontra a carniça espera que outros urubus achem-na, para então ele se alimentar, essas espécies que o acompanham na alimentação ficam afastadas, devido ao seu tamanho, dando a ele o aspecto de ser o rei entre elas;[5] essas espécies nunca disputam alimento com ele, esperam respeitosamente que ele se satisfaça para então comer o que sobra.
Tem até 3 vezes o tamanho das outras espécies, possui 85 cm de comprimento, pesando aproximadamente 3kg, podendo chegar a 5kg, mas é bastante pequeno quando comparado a outros rapinantes. Sua envergadura varia de 1,70 m a 2,00 m. De narinas vazadas, tem pernas cinza e garras longas e grossas, possui uma crista carnuda e laranja, pendente no macho. O urubu-rei é mudo, não possui siringe (laringe inferior das aves), sabe, porém bufar. [6] A cabeça e o pescoço do urubu são implumes, isso quer dizer que não têm penas. Esta falta de penas é uma adaptação de higiene, a falta de penas previne bactérias da carniça, e expõe a pele aos efeitos esterilizantes do Sol.
Raramente ele voa mais alto que 400 metros e podendo enxergar uma presa de 30 centímetros no solo, mas prefere animais grandes.[2] Destaca-se dos outros urubus pelo desenho branco e preto da asa e pela cauda muito curta, o que lhe dá uma aparência arredondada em vôo. Quando está sobrevoando uma área, chama a atenção o contraste entre o negro da cauda e asas com o corpo todo branco do adulto. Para diferenciá-lo do Cabeça-seca a grande altura, observe que a cabeça e pescoço são pequenos e pouco notáveis, bem como os pés não aparecem depois da cauda.
Ao contrário dos outros urubus, é todo negro até o sexto mês de idade. A partir daí, começa a adquirir plumagem branca amarelada do corpo; só às penas da cauda e as longas penas da asa continuam negras. É um processo de até 4 anos de duração. O pescoço é todo colorido, alaranjado ou vermelho. Essas cores fazem um intenso contraste com o olho branco, cor já exibida pela ave juvenil. O urubu-rei não possui muitas diferenças sexuais, o macho é levemente maior do que a fêmea. Ao nascer, está coberto com uma fina penugem branca, mantida nas primeiras semanas de vida.

Alimentação

Pivoting king vulture.jpg
Sua dieta é estritamente carnívora, mas nunca se alimenta de animais vivos, salvo se estiver faminto e a presa estiver agonizando. Como consumidores de carne em putrefação desempenham importante papel saneador, eliminando matérias orgânicas em decomposição. São imunes, aparentemente, ao botulismo. O suco gástrico dos urubus é bioquimicamente tão ativo que neutraliza as toxinas cadavéricas e bactérias, eliminando perigos posteriores de infecção. Quando são alimentados em cativeiro com carne fresca, são limpos e sem mau cheiro.[6] Assim que avista uma carcaça, mergulha rapidamente em direção ao solo e pousa nas proximidades. Por mais fome que tenha, espera cautelosamente durante uma hora. Então, convencido de que não há nenhum perigo, come até mal poder se mover. De barriga cheia, exala um cheiro forte, repugnante. [7] E é exatamente durante a alimentação que ele, normalmente de hábitos solitários, é visto com outras aves de rapina, principalmente urubus pretos (que mantêm distância respeitosa). Aparentemente, espera que os outros urubus encontrem a carniça através do cheiro ou da visão. Quando as espécies menores estão pousando para alimentar-se, esse comportamento denuncia a presença de carniça e o urubu-rei aproveita-se disso para chegar à fonte de alimentação. Em geral, um ou dois adultos, eventualmente algumas aves juvenis, estão em uma carniça. Isso parece indicar a existência de território, onde as aves adultas evitam a presença de outros urubus-rei. Em algumas carcaças grandes, é possível se observar mais adultos. Mesmo com outros da sua espécie, só se encontra nestas ocasiões ou, claro, em época reprodutiva.

Reprodução

Urubu rei voando
Na estação de reprodução que vai de julho a dezembro, o macho corteja a fêmea empoleirado ou no solo, abre e fecha as asas e exibe a vértice vivamente colorido, abaixando a cabeça. O casal escolhe um local sem muito capricho, no chão da mata ou no meio de pedras, ou em morros. No último caso simplesmente aproveita um ninho já existente, para fazer a postura dos ovos que são em número de 1 a 2, mas com cobertura vegetal densa. A incubação é longa durando de 53 a 58 dias. Enquanto a fêmea choca os ovos, o macho sai a procura de alimento para ambos. O casal pode se revezar na incubação. Quando o filhote está nascendo, a fêmea ajuda a tirar a casca do ovo delicadamente, e quando finalmente o animal sai do ovo possui uma fina penugem branca, mantida nas primeiras semanas de vida, e com o passar dos dias seu aspecto lembra uma bola de algodão. Logo é alimentado pelos pais com regurgito. Atinge a maturidade sexual aos 3 anos, quando já pode apresentam coloração típica.

Comportamento

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Ave diurna, pousa nas árvores mais altas da mata, onde costuma dormir. Passar a noite empoleirada em um galho, sempre no mesmo lugar, o urubu rei levanta voo quando o sol nasce e plana acima do topo das árvores. Circula bem alto. Locomove-se no solo a custa de longos pulos elásticos as pernas são relativamente longas. Para a termorregulação abre as asas e defeca sobre as pernas. É visto normalmente voando bastante alto, sozinho ou aos pares, raramente em grupos de vários indivíduos. É visto com outros urubus na alimentação, onde tem hábito solidário. Quando estão com a cabeça abaixada e um pouco inclinada estão desconfiados e observam algo com atenção. Esta mesma posição da cabeça abaixada e um pouco inclinada é usada, pelo macho no cortejo do acasalamento. Quando incomodados vomitam e sopram fortemente para afastar um intruso, característica também feita pelos filhotes, quando o intruso se aproxima o urubu-rei defende-se com as garras e, principalmente, com seu poderoso bico.

Outras informações

Urubu-Rei acolhido no Zoologischer Garten Berlin.
É vulnerável à extinção, pois é o único urubu brasileiro que é afetado pela destruição de seu habitat, além de ser capturado para tráfico de animais por sua beleza, e ser captura para ser exposto como troféu. Possui uma distribuição abrangente, que vai de toda a América Latina até ao sul do México. Habita florestas, mas principalmente áreas de Cerrado. Embora presente em todo a República Federativa do Brasil, é mais comum nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Encontrado também do México à Colômbia, Bolívia, Peru, norte da Argentina e Uruguai. Habita regiões de florestas com clareiras (campos, pastagens) distantes de centros urbanos, nunca é encontrado em regiões desérticas.

suricata

Suricata

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Como ler uma caixa taxonómicaSuricate
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O suricate, também chamado de suricato ou suricata (Suricata suricatta) é um pequeno mamífero da família Herpestidae, nativo do deserto do Kalahari . Estes animais têm cerca de meio metro de comprimento, em média 1 kg de peso, e pelagem acastanhada. Os suricates alimentam-se de pequenos artrópodes, principalmente escaravelhos e aranhas. Têm garras afiadas nas patas, que lhes permitem escavar a superfície do chão e tem dentes afiados para penetrar nas carapaças quitinosas das suas presas. Outra característica distintiva é a sua capacidade de se elevarem nas patas traseiras, utilizando a cauda como terceiro apoio.
Estes animais são exclusivamente diurnos e vivem em colónias de até 40 indivíduos, que constroem um complicado sistema de túneis no subsolo, onde permanecem durante a noite. Dentro do grupo, os animais revezam-se nas tarefas de vigia e proteção das crias da comunidade. O sistema social dos suricatas é complexo e inclui uma linguagem própria que parece indicar, por exemplo, o tipo de um predador que se aproxima. Estudos mostram que os suricatas são capazes de ensinar ativamente suas crias a caçarem, um método semelhante à capacidade humana de ensinar.

 Características Gerais

  1. Tamanho: comprimento do corpo: 22 cm; altura em pé: 26, 28 cm
  2. Peso: 720g para as fêmeas e 731g para os machos
  3. Pêlo: Acastanhado. Possuem listras paralelas em suas costas, que se estendem desde a base da cauda até os ombros. Os padrões de listras são únicos para cada suricate.
  4. Tempo de vida: Em ambiente selvagem pode viver 10 anos; variando entre 5 e 12 anos. No cativeiro vivem até 15 anos.
  5. Distribuição geográfica: África do Sul, Namíbia e Angola.
  6. Habitat: Savana e gramado, planícies secas e abertas, áreas de deserto.
  7. Alimentação: Alimenta-se principalmente de insectos: larvas de escaravelhos e de borboletas; também ingerem milípedes, aranhas, escorpiões, pequenos vertebrados (répteis, anfíbios e aves), ovos e matéria vegetal. São relativamente imunes ao veneno das najas e dos escorpiões, sendo estes, inclusive, um dos alimentos que mais apreciam.
  8. Reprodução: Atigem a maturidade sexual com um ano de idade, podendo ter de três a cinco filhotes por ninhada. Podem ter até quatro ninhadas por ano. Se reproduzem em qualquer época do ano, mas a maioria dos nascimentos ocorrem nas estações mais quentes.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

O VAGA-LUME

Como ler uma caixa taxonómicaVaga-lume
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O vaga-lume ou pirilampo é um inseto coleóptero das famílias Elateridae, Fengodidae ou Lampyridae, notório por suas emissões luminosas. Alimenta-se principalmente de lesmas e caracóis. A espécie mais comum no Brasil é a Lampyris noctiluca, na qual apenas os machos são alados.

Luminosidade

Seus órgãos bioluminescentes localizam-se na parte inferior dos segmentos abdominais e acontece devido a reações químicas, sendo a luciferina oxidada pelo oxigênio nuclear resultando em oxiluciferina que perde energia, fazendo assim o inseto brilhar.[1]
Comumente, de cores pouco vistosas, alguns amarelados ou pardo-claros, com faixas negras, de cabeça grande, arredondada na frente, são capazes de grandes saltos quando colocados de costas. [carece de fontes?] Espécies[2]
Elaterídeos têm cor variante do castanho escuro ao marrom avermelhado. Na parte anterior do tórax, duas manchas que, quando apagadas, têm coloração alaranjada. Usa-se achar que essas manchas são os olhos do pirilampo. Mas são suas 'lanternas'. Uma terceira lanterna fica no abdómen e só entra em actividade quando o insecto está voando. É tão desenvolvida que chega a emitir um facho de luz de quase um metro de diâmetro. Esses vaga-lumes costumam voar muito alto, acima da copa das árvores. A luz que emitem é contínua. Na lanterna torácica, a luz tem uma tonalidade esverdeada. Na lanterna abdominal, é amarelo-alaranjada. O ciclo de vida dos elaterídeos é longo: dois ou mais anos. Os adultos vivem somente no verão, períodos em que se acasalam. Os ovos são postos em madeiras semi-apodrecidas no interior das matas. Após cerca de quinze dias, surgem as primeiras larvas, que passarão quase dois anos comendo outros insectos e crescendo, até se transformarem nas pupas, que irão depois converter-se em insectos adultos.
Fengodídeos As fêmeas sempre têm aspecto larvar. São somente conhecidas como bondinho eléctrico ou trem de ferro. Algumas espécies de fengodídeos emitem luz vermelha, na região da cabeça, e esverdeada no corpo. Outras emitem luz esverdeada em todo corpo. Os machos, alados, têm pontinhos luminosos em posição e número variáveis, todos no abdómen. Sabe-se que as larvas gostam de comer gongolos, o popular piolho-de-cobra. E são muito vorazes; sugam toda a parte mole do corpo do bicho, dispensando as partes duras. Emitem luz contínua e vivem no chão, à procura de suas presas.
Lampirídeos têm ciclo biológico longo. Variam muito de cor, do castanho-claro ou escuro ao castanho-amarelado ou avermelhado. As lanternas ficam no ventre e variam de tamanho e disposição. Emitem luz esverdeada intermitente durante as poucas horas do entardecer. Habitam matas, campos e cerrados, preferindo os lugares húmidos e alagadiços como os brejeiros. Adultos e larvas alimentam-se com frequência de caramujos. Em algumas espécies as fêmeas também têm aspecto de larvas, que emitem sua luz por órgãos luminescente situados no abdómen.
A fosforescência decorre-lhes de uma reacção entre um fermento e outras substâncias químicas. Suas emissões luminosas devem-se a uma substância que ao entrar em contacto com o ambiente é oxidada e produz uma molécula energizada que, por sua vez, produz a luz. A enzima luciferase actua sobre o substrato (luciferina), catalizando a sua oxidação, e, assim, estimulando a emissão da luz.
Esse é, pois, o fenómeno denominado bioluminescência, característico dos vaga-lumes.

O PREÁ

O PREÁ


Como ler uma caixa taxonómicaPreá
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O preá (Cavia aperea) é um roedor de ampla distribuição na América do Sul, do gênero Cavia, família dos caviídeos. Mede cerca de 25 cm de comprimento. Possuem pelagem cinzenta, corpo robusto, patas e orelhas curtas, incisivos brancos e cauda ausente. Também é conhecido pelo nome de bengo. É aparentado com o porquinho-da-índia (Cavia porcellus).
É predada por aves de rapina, cobras, canídeos e felinos selvagens, bem como cães e gatos domésticos de propriedades rurais.
Avistados quatorze exemplares em Florianópolis,no Parque de Coqueiros ao lado continental das pontes, próximos da cerca divisória com a Escola de Gastronomia(CEFET)e perto da sede do parque.Em dias ensolarados passeiam na grama em busca de alimento.Correm risco de serem perseguidos pelos cães que passeiam soltos acompanhando seus donos.

domingo, 7 de novembro de 2010

O louva deus

Louva-a-deus

Como ler uma caixa taxonómicaLouva-a-deus
Praying mantis india.jpg
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Arthropoda
Classe: Insecta
Ordem: Mantodea
O louva-a-deus ou cavalinho-de-deus é um inseto da ordem Mantodea. Há cerca de 2400 espécies de louva-a-deus, a maioria das quais em ambiente tropical e subtropical. Seu nome popular decorre do fato de que, quando está pousado, o inseto lembra uma pessoa orando.

Louva-a-deus da espécie Miomantis paykullii.
Os louva-a-deus são insetos relativamente grandes, de cabeça triangular, tórax estreito com pronoto e abdómem bem desenvolvido. São predadores agressivos que caçam principalmente moscas e afídios. A caça é feita em geral de emboscada, facilitada pelas capacidades de camuflagem do louva-a-deus. Como não possuem veneno, os louva-a-deus contam com as suas pernas anteriores que são raptatórias, ou seja, modificadas como garras, para segurar a presa enquanto é consumida. A sua voracidade leva a que sejam considerados muito bem vindos pelos amantes da jardinagem e agricultura biológica, uma vez que, na ausência de pesticidas, são um fator importante no controlo de pragas de jardim. Na América do Norte ocorrem apenas três espécies de louva-a-deus, duas das quais introduzidas no início do século XX para este mesmo efeito.
O voo do louva-a-deus é algo impressionante. Remete ao voo de um caça de combate. Ele também tem a capacidade de desviar de ataques de morcegos em pleno voo executando mergulhos.
O louva-a-deus é um animal muito venerado na China, tendo inclusive estilos de Kung Fu baseados em seus movimentos.

 Acasalamento

O ritual de acasalamento dos louva-a-deus, que decorre por volta do Outono, é uma época de perigo para os machos da espécie, uma vez que a fêmea muitas vezes acaba por os matar e comer durante ou depois do ato. Depois do fato consumado, a fêmea põe entre 10 e 400 ovos numa cápsula endurecida que deposita no chão, superfície plana, ou enrolada numa folha. Em algumas espécies, a fêmea permanece perto da cápsula e a protege contra os predadores, em particular algumas espécies de vespa. Após a eclosão, o louva-a-deus nasce como ninfa, que é em tudo igual ao adulto excepto no tamanho menor e na ausência de asas e de órgãos reprodutores maduros.

O beija flor

Características físicas

Os beija-flores são aves de pequeno porte, que medem em média 6 a 12 cm de comprimento e pesam 2 a 6 gramas. O bico é normalmente longo, mas o formato preciso varia bastante com a espécie e está adaptado ao formato da flor que constitui a base da alimentação de cada tipo de beija-flor. Uma característica comum é a língua bifurcada e extensível, usada para extrair o néctar das flores.
O esqueleto e constituição muscular dos beija-flores estão adaptados de forma a permitir um vôo rápido e extremamente ágil. São as únicas aves capazes de voar em marcha-ré e de permanecer imóveis no ar. O batimento das asas é muito rápido e as espécies menores podem bater as asas 70 a 80 vezes por segundo. Em contraste, as patas dos beija-flores são pequenas demais para a ave caminhar sobre o solo. As fêmeas são em geral maiores que os machos, mas apresentam coloração menos intensa.Vivem em média 12 anos e seu tempo de incubação é de 13 a 15 dias.

[editar] Reprodução e comportamento

Espécime brasileira de beija-flor em seu ninho.
Tal como a maioria das aves, o sentido do olfato não está muito desenvolvido nos beija-flores; a visão, no entanto, é muito apurada. Para além de poderem identificar cores, os beija-flores são dos poucos vertebrados capazes de detectar cores no espectro ultravioleta.
A alimentação dos beija-flores é baseada em néctar (cerca de 90%) e artrópodes, em particular moscas, aranhas e formigas. Os beija-flores são poligâmicos.
Espécime brasileira de beija-flor.
Aproveitando a grande necessidade que os beija-flores têm de um alimento energético de rápida utilização, como o néctar, que contém carbohidratos em concentração variável em torno de 15 a 25%, é possível atraí-los para fontes artificiais de soluções açucaradas, os chamados "bebedouros" para beija-flores. Trata-se de recipientes com corolas artificiais onde é colocada uma solução açucarada cuja concentração recomendada é de 20%. Uma crença, que tudo indica foi iniciada a partir de uma publicação de autoria do naturalista Augusto Ruschi, diz que o uso desses bebedouros pode ocasionar doenças nessas aves, podendo até matá-las. Porém não há, na literatura ornitológica, nenhum trabalho científico comprovando isto. Essa crença tornou-se extremamente difundida na população. A doença à qual Ruschi se referiu seria a candidíase, infecção oportunista causada pelo fungo Candida albicans, que acometeria a boca dos beija-flores. É possível que esse autor tenha de fato observado essa doença em seus beija-flores, mantidos em viveiros, pelo fato de se encontrarem imunodeprimidos pelas próprias condições do cativeiro. De qualquer forma, é aconselhável que todos que forem se utilizar desse artifício para atração de beija-flores para seus jardins, sacadas, etc., procedam à limpeza diária dos bebedouros e à troca da solução açucarada, preparada sempre com açúcar comum, evitando utilizar mel, açúcar mascavo e outros preparados com maior facilidade de fermentação.

[editar] Conservação

Duas espécies de beija-flor extinguiram-se no passado recente: esmeralda-de-brace (Chlorostilbon bracei) e esmeralda-de-gould (Chlorostilbon elegans). Das 322 espécies conhecidas, a IUCN lista 9 como em perigo crítico de extinção, 11 como em perigo e outras 9 como vulneráveis. As maiores ameaças à preservação do grupo são a destruição, degradação e fragmentação de seus habitat.